domingo, 17 de julho de 2016
* Juarez
Título Original: Juarez
Título Brasil: Juarez
Título Espanha: Juárez
Título Portugal: A Derrocada de um Império
Título Itália: Il Conquistatore del Messico
Título França: Juarez
Título México: Juárez
País de Origem: EUA
Ano: 1939
Duração: 125 minutos
Direção: William Dieterle
Produção: Henry Blanke e Hal B. Wallis
Gênero: Drama / Biográfico
Elenco: Paul Muni, Bette Davis, Brian Aherne, Claude Rains, John Garfield, Donald Crisp, Joseph Calleia, Gale Sondergaard, Gilbert Roland, Henry O'Neill, Harry Davenport, Louis Calhern, Walter Kingsford, Georgia Caine, Montagu Love, John Miljan, Vladimir Sokoloff, Irving Pichel, Pedro de Cordoba, Gilbert Emery, Monte Blue, Manuel Díaz, Hugh Sothern, Mickey Kuhn, Billy Wilkerson, Martin Garralaga, Frank Lackteen, William Edmunds, Charles Halton, Frank Mayo, Francis McDonald, Charles Middleton, Grant Mitchell, Egon Brecher, Gennaro Curci, Carlos De Valdez,
Claudia Dell, Claire Du Brey, Walter Fenner, Robert Frazer, Holmes Herbert, Stuart Holmes, Noble Johnson, Alexander Leftwich, Fred Malatesta, Lillian Nicholson, Paul Porcasi, Guy Bates Post,
Pedro Regas, Frank Reicher, Jason Robards Sr., Dewey Robinson, Walter O. Stahl, Michael Visaroff,
Robert Warwick e Douglas Wood.
Fontes: IMDB
Sinopse: No México da década de 1860, todos querem democracia, incentivados por Benito Juarez. Ao chegar ao país, o recém apontado Imperador Maximiliano tenta reverter a situação, auxiliado por um grupo de monarquistas. Sua esposa, Carlota, viaja para a França, para pedir ajuda a Napoleão III, enquanto Abraham Lincoln continua a dar corda a Juarez. Maximiliano ainda enfrenta um drama particular: sua amada Carlota dá sinais de estar ficando louca.
Juarez (Juarez (título no Brasil) ou A Derrocada de um Império (título em Portugal)) é um filme norte-americano de 1939, do gênero drama, dirigido por William Dieterle e estrelado por Paul Muni e Bette Davis.
Apesar de pretender ser uma biografia do estadista mexicano Benito Juárez, o filme é composto por três enredos interligados: as intrigas de Napoleão III para levar o México para a órbita francesa; o romance entre o Imperador Maximiliano, títere francês, e sua futura esposa Carlota; e os esforços de Juárez para levar a democracia a seu país, longe de interferência externa.
O roteiro, apesar de baseado primariamente no romance biográfico The Phantom Crown (1934), de Bertita Harding, e na peça Juarez und Maximilian (1925), de Franz Werfel, utilizou 357 outras fontes de informação.
Juarez e Confessions of a Nazi Spy foram os únicos produtos de Hollywood, em 1939, a mostrar o desprezo norte-americano pelos regimes fascistas, em ascensão na Europa. Daí o material publicitário de Juarez traçar um paralelo entre o México de 1863 e a Tchecoeslováquia de 1939, ocupada pela Alemanha desde o início daquele ano.
O figurinista Orry-Kelly fez uso do que chamou de psicologia visual, que consistia na criação de diversos vestidos, que mostravam o progressivo enlouquecimento de Carlota ao mudar da cor branca no início para a vermelha no final, com diversos tons intermediários no meio.
Produção cuidadosa, o diretor de arte Anton Grot produziu 3.643 desenhos para os trinta e quatro sets de filmagem, o maior deles uma recriação da Cidade do México. Erich Wolfgang Korngold, por sua vez, compôs três mil compassos de música.
Juarez foi indicado a duas categorias do Oscar: Melhor Ator Coadjuvanate (Brian Aherne como Maximiliano) e Melhor Fotografia (preto e branco). O New York Times colocou-o entre os dez melhores filmes do ano.
Para Ken Wlaschin, este é um dos melhores trabalhos de Paul Muni, que já interpretara Louis Pasteur em 1935 (The Story of Louis Pasteur) e Emile Zola em 1937 (The Life of Emile Zola).
Nada disso fez da película um sucesso de bilheteria. A própria crítica não foi unânime nos elogios: consensualmente, estabeleceu-se que o que sobrava em didatismo faltava em diversão.
O mexicano Miguel Contreras Torres processou a Warner Bros. por plágio de Juarez y Maximiliano, que ele produziu e dirigiu em 1934. A Warner perdeu a ação e foi condenada, entre outras coisas, a distribuir a produção mexicana. Para isso, ela elaborou uma versão em inglês, entitulada The Mad Empress, exibida no Brasil como A Imperatriz Louca. Essa versão contava com Conrad Nagel, Evelyn Brent e Lionel Atwill no comando do elenco.
Fonte: Wikipédia
Áudio: Inlês / Espanhol
Legenda: Português
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário